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domingo, 28 de outubro de 2012



Como será o fim da Terra?

Tecnicamente, a vida na Terra poderia já ter acabado ou nem existido se não fosse sua
 atmosfera que nos protege e nos recobre. Muitas teorias são discutidas e existem várias 
possibilidades. Cada vez que o Sol emite luz, um pouco de sua massa é perdida – uma
 vez que a luz é gerada pela fusão nuclear, na qual átomos se fundem, perdendo um
 pouco de sua massa na forma de energia. Alguns astrônomos defendem que o Sol, ao
 longo de bilhões de anos, dissiparia sua massa em uma escala que não poderia mais 
exercer atração sobre a Terra, e nosso planeta vagaria sem rumo pelo espaço. Outras 
teorias sugerem que, em no máximo 5 bilhões de anos, a Terra será engolida pelo Sol. 
Exatamente como isso ocorrerá ainda é uma questão de debate entre os teóricos.
 Astrônomos dizem que o Sol irá se expandir enormemente em sua fase de gigante
 vermelha, evento que ocorre quando a fusão nuclear interna “sopra” suas camadas 
exteriores cada vez mais longe, podendo atingir a órbita da Terra. Alternadamente,
 as camadas externas do Sol poderiam ser puxadas pela Terra, exatamente como 
ocorre com as marés, onde a Lua exerce sua atração. Essa atração mútua puxaria a 
Terra para trás, diminuindo sua órbita até ser engolida por nossa estrela. Alguns 
cientistas pensam que, se a vida inteligente sobreviver muito tempo, as civilizações
 podem ser capazes de mover a Terra, deslizando-a para fora do alcance do Sol.
 Mesmo se isso ocorrer, o Sol entrará em colapso em algum momento e começará a
 esfriar lentamente. Se os seres humanos conseguirem “empurrar” a Terra fora do
 alcance de nossa estrela, buscando evitar a morte, certamente irão morrer por falta
 de energia do Sol e poderão congelar, levando ao fim da raça humana.

NGC 4178 revela um mini buraco negro de grande massa

Um dos menores buracos negros de grande massa observados no meio de uma galáxia
 foi identificado, graças ao Observatório Chandra de raios-X, bem como vários outros
 observatórios. A galáxia é de um tipo que não se esperaria que contivesse buracos
 negros, o que leva a crer que este buraco negro, embora relacionado com os seus 
primos de grande massa, possa ter uma origem diferente. O buraco negro está
 localizado no centro da galáxia espiral NGC 4178, que se mostra numa imagem do
 Sloan Digital Sky Survey, na qual se inseriu uma imagem obtida pelo Chandra
 revelando no seu centro uma fonte de raios-X. A análise dos dados do Chandra, bem
 como de dados do infravermelho obtidos pelo Telescópio Espacial Spitzer e de dados
 do telescópio de rádio Very Large Array, sugere que o buraco negro tenha uma massa
 próxima do valor mínimo considerado para uma gama de buracos negros de grande 
massa. Estes resultados foram publicados dia 1 de Julho de 2012 no The Astrophysical
 Journalpor Nathan Secrest, da Universidade George Mason, em Fairfax, Virgínia, e
 seus colaboradores. As propriedades desta fonte de raios-X, incluindo brilho e espectro
 - a quantidade de raios-X em comprimentos de onda diferentes - e o seu brilho no 
infravermelho, sugerem que no centro da NGC 4178 esteja um buraco negro a capturar
 de forma rápida matéria à sua volta. Os mesmos dados também sugerem que a luz 
gerada pela matéria engolida esteja a ser fortemente absorvida pelo gás e pó existentes
 em torno do buraco negro. Uma relação conhecida entre a massa de um buraco negro
e a quantidade de raios-X e de ondas de rádio que ele gera foi utilizada para estimar a
 massa do buraco negro. Este método avaliou uma massa inferior a cerca de 200.000
 vezes a massa do Sol, e está de acordo com estimativas de massa obtidas pelos autores 
utilizando vários outros métodos. O valor obtido é inferior aos valores típicos para
 buracos negros de grande massa, que podem ir de milhões a milhares de milhões de
 vezes a massa do Sol. NGC 4178 é uma galáxia espiral localizada a cerca de 55 milhões
 de anos-luz da Terra que não contém uma acumulação de estrelas, ou bojo, brilhante 
na região central. Além de NGC 4178, crê-se que quatro outras galáxias sem acumulação
 de estrelas na região central devem conter buracos negros de grande massa. Destes
 quatro buracos negros, dois terão massas aproximadas à do buraco negro de NGC 
4178. Observações realizadas pelo XMM-Newton de uma fonte de raios-X descoberta
 pelo Chandra no centro da galáxia NGC 4561 indicam que a massa deste buraco negro
 é superior a 20.000 vezes a massa do Sol, mas a massa pode ser substancialmente mais
 elevada se o buraco estiver a engolir material lentamente, o que fará com que ele gere
 menos emissão de raios-X. Um artigo descrevendo estes resultados foi publicado na
 edição de 1 de Outubro de 2012 do The Astrophysical Journal, por Araya Salvo e 
colaboradores. Estima-se que a massa do buraco negro na galáxia NGC 4395 seja cerca
 de 360.000 vezes a massa do Sol, tal como foi publicado por Peterson e seus 
colaboradores a 20 de Outubro de 2005 no The Astrophysical Journal. Anteriormente, 
os 
astrônomos tinham descoberto que as observações de um grande número de galáxias 
estão de acordo com uma estreita correlação entre a massa de um buraco negro de
 grande massa e a massa do bojo da sua galáxia hospedeira. Os modelos teóricos
 desenvolvidos para explicar estes resultados recorrem a fusões de galáxias e preveem
 que as galáxias sem bojo não sejam capazes de acolher buracos negros de grande massa.
 Os resultados encontrados para NGC 4178 e para as quatro outras galáxias referidas 
contrariam estas previsões e podem sugerir que mais de um mecanismo atue na 
formação de buracos negros de grande massa.  Três outras fontes de raios-X foram
 encontradas na imagem do Chandra. Se estiverem localizadas em NGC 4178, poderá
 tratar-se de sistemas binários contendo um buraco negro ou uma estrela de nêutrons. 
A mais brilhante das três fontes poderá ser um buraco negro de massa intermédia,
 cerca de 6.000 vezes maior do que a massa do Sol.

Astronautas realizarão caminhada extra para reparar vazamento na ISS

A astronauta americana Sunita Williams e o japonês Akihiko Hoshide realizarão no
 próximo dia 1º de novembro uma caminhada espacial que não estava prevista no
 programa de sua missão para reparar um vazamento de amoníaco em um radiador
 da Estação Espacial Internacional (ISS), informou nesta sexta-feira a Nasa
 (agência espacial americana). A saída deve durar seis horas e meia, segundo
 indicou o diretor do programa da ISS, Michael Suffredini, em entrevista coletiva
 junto com o diretor de vôo do Centro Espacial Johnson, Mike Lammers, e uma das 
responsáveis pelas caminhadas espaciais em terra, Allison Bolinger. O amoníaco é
 um elemento fundamental que circula através dos sistemas externos de controle
 térmico da estação para esfriar e manter na temperatura adequada a eletrônica e
 outros sistemas da estação. O vazamento não é algo novo e a Nasa esteve 
supervisando-o durante anos. No entanto, recentemente detectaram um aumento
 no escape que segundo calcularam os controladores de vôo poderia afetar o 
funcionamento do canal gerador de eletricidade no final de ano. O gerador tem 
capacidade para alimentar um grande número de componentes da estação e se
 ficasse fora de serviço poderia provocar um superaquecimento nos sistemas que
 afetaria todo o complexo espacial. Os astronautas foram avisados há três semanas
 que teriam que fazer outra caminhada extra, mas os especialistas da Nasa indicaram
 que realizaram o treinamento necessário, supervisionaram o protocolo e com sua
 experiência em outras caminhadas espaciais poderão completar a missão sem
 problemas. Esta será a terceira saída que Williams e Hoshide realizarão durante a 
atual missão. Inicialmente só tinham previsto realizar uma em agosto para substituir
 um comutador de energia elétrica. No entanto, a Nasa fixou outra jornada para 
setembro já que após um longo trabalho conseguiram retirar a peça estragada, mas 
não instalar a reposição, o que só fizeram nessa segunda caminhada. Precisamente,
 durante essa saída, Sunita Williams se tornou a mulher que mais tempo permaneceu
 trabalhando no exterior de uma nave espacial com 44 horas e 2 minutos, ao superar
 as 39 horas e 46 minutos que tinha estabelecido em novembro de 2009 a astronauta
 Peggy Whitson.

resultados positivos a partir de visões negativas

A imagem acima mostra uma visão reversa da Lua, o que destaca a visibilidade dos 
raios e das crateras brilhantes. Como mostrado aqui, a maioria das grandes crateras 
raiadas do lado visível da Lua, estão perto do equador lunar, a Langrenus, a 
Copernicus e a Kepler. A cratera Tycho é uma grande exceção, além de outras que
 estão aglomeradas ao redor da região norte polar. Uma visão negativa como essa
 chama a atenção para os raios que tem sua cratera fonte como incerta ainda. O raio
 Bessel que atravessa o Mare Serenitatis é um famoso exemplo. Ele pode vir da Tycho,
 mas nenhum outro
 raio da Tycho chega tão longe da sua fonte. Ele pode vir da Menelaus na costa do 
Serenitatis, mas por que esse raio chegaria a ir tão longe? Raios mais apagados que 
cruzam a Imbrium também poderiam se longos raios da Tycho, mas eles não são
 radiais a essa cratera e são normalmente paralelos uns aos outros ao invés de serem
 divergentes. Essa visão também mostra a distribuição dos raios da Tycho. É bem 
conhecido que alguns dos raios da Tycho se estendem para oeste, mas aqui nós 
podemos ver também que alguns raios seguem para sudeste, com duas exceções em
 direção ao pólo. A imagem acima, como muitas outras imagens da Lua, levantam
 boas questões que nos encoraja a cada vez querer estudar mais e mais nosso único 
satélite natural, a Lua.

O halo da NGC 6164

A bela nebulosa de emissão NGC 6164, foi criada por uma rara, quente e luminosa 
estrela do tipo-O, que é 40 vezes mais massiva que o Sol. Vista no centro da nuvem 
cósmica, a estrela tem somente entre 3 e 4 milhões de anos de vida. Em mais três ou 
quatro milhões de anos, a estrela massiva chegará ao fim de sua vida numa explosão
 de supernova. Se espalhando por 4 anos-luz de diâmetro, a nebulosa propriamente 
dita, apresenta uma simetria bipolar. Isso faz com que ela se pareça com as familiares
 nebulosas planetárias, os escudos gasosos que envolvem estrelas moribundas parecidas
 com o Sol. Também, como muitas nebulosas planetárias, a NGC 6164 possui um
extenso halo apagado, que é revelado nessa imagem telescópica profunda da região.
 Se expandindo pelo meio interestelar, o material no halo é provavelmente originado
 de uma fase ativa anterior da estrela. A bela cena cósmica mostrada acima, é na
 verdade uma composição de imagens de bandas curtas destacando o gás brilhante, 
e dados de banda larga que mostram o campo estelar ao redor. A NGC 6164 está a
 4.200 anos-luz de distância da Terra na constelação do sul da Norma.

Novo estudo traz exoplaneta duvidoso de "volta dos mortos"


Um segundo olhar para os dados do Telescópio Espacial Hubble da NASA está a
 reanimar a alegação de que a estrela Fomalhaut hospeda um exoplaneta massivo.
 O estudo sugere que o planeta, com o nome de Fomalhaut b, é um objeto raro e
 possivelmente único que está completamente encoberto por poeira. Em Novembro
 de 2008, astrônomos do Hubble anunciaram a descoberta do exoplaneta, chamado
 Fomalhaut b, como o primeiro observado diretamente no visível em torno de outra
 estrela. O objeto foi fotografado dentro de um vasto anel de detritos em torno, mas
 afastado da estrela-mãe. A localização do planeta e a sua massa - não mais do que
 três vezes a massa de Júpiter - pareciam as corretas para a sua gravidade explicar
 a aparência do anel. Estudos recentes afirmaram que esta interpretação planetária
 estava incorreta. Com base no movimento aparente do objeto e a falta de uma detecção
 infravermelha pelo Telescópio Espacial Spitzer, os cientistas argumentaram que o 
objeto era uma nuvem de poeira de curta duração sem qualquer relação com um
 planeta. Uma nova análise, no entanto, traz a primeira conclusão exoplanetária
 de volta à vida. "Embora os nossos resultados desafiem seriamente o artigo da
 descoberta original, fazem-no de uma forma que realmente torna a interpretação do 
objeto muito mais limpa e deixa intacta a conclusão final, que Fomalhaut b é de fato
 um planeta enorme," afirma Thayne Currie, astrônomo anteriormente do Centro
 Aeroespacial Goddard da NASA em Greenbelt, Maryland, EUA, e agora na 
Universidade de Toronto. O estudo relata que o brilho de Fomalhaut b varia por um 
fator de aproximadamente dois e citou isto como evidência de que o planeta estava a
 atrair gás. Estudos seguintes interpretaram esta variabilidade como evidência de 
que o objeto era na realidade uma nuvem transitória de poeira. No novo estudo, 
Currie e a sua equipe reanalisaram observações da estrela feitas com o Hubble
 em 2004 e 2006. Facilmente recuperaram o planeta em observações feitas em 
comprimentos de onda visíveis perto dos 600 e 800 nanômetros, e fizeram uma
 nova detecção na luz violeta perto dos 400 nanômetros. Em contraste com a
 pesquisa anterior, a equipe descobriu que o planeta permaneceu com brilho 
constante. A equipe tentou detectar Fomalhaut b no infravermelho usando o 
Telescópio Subaru no Hawai, mas foi incapaz de o fazer. As não-detecções com 
o Subaru e Spitzer significam que Fomalhaut b deve ter menos de duas vezes a
 massa de Júpiter. Outra questão controversa tem sido a órbita do objeto. Se
 Fomalhaut b é responsável pela borda do anel interior, então ele deve seguir uma 
órbita alinhada com o anel e agora deve estar movendo-se na sua velocidade mais 
lenta. A velocidade implícita no estudo original parecia ser muito mais rápida.
 Além disso, alguns pesquisadores argumentaram que Fomalhaut b segue uma 
órbita inclinada, que passa através do plano do anel. Usando dados do Hubble, 
a equipe de Currie estabeleceu que Fomalhaut b move-se com uma velocidade e
 direção consistentes com a idéia original de que a gravidade do planeta modifica o anel.
 "O que temos visto nas nossas análises é que a distância mínima do objeto a partir
 do disco quase não mudou nos últimos dois anos, o que é um bom sinal de que está
 numa órbita que esculpe o anel," explicou Timothy Rodigas, estudante pós-graduado
 na Universidade do Arizona e membro da equipe. A equipe de Currie também abordou
 estudos que interpretam Fomalhaut b como uma nuvem de poeira compacta não
 gravitacionalmente ligada a um planeta. Perto do anel de Fomalhaut, a dinâmica
 orbital espalharia ou dissiparia completamente tal nuvem em coisa de 60.000 anos. 
Os grãos de poeira experimentariam forças adicionais, que operam em escalas de 
tempo muito mais rápidas, à medida que interagem com a luz da estrela. "Dado o
 que sabemos acerca do comportamento da poeira e do ambiente onde o planeta
 está localizado, pensamos que estamos vendo um objeto planetário completamente 
embebido em poeira em vez de uma nuvem de poeira flutuando livremente," afirma
 o membro da equipe, John Debes, astrônomo do STSI (Space Telescope Science 
Institute) em Baltimore, EUA. Um artigo descrevendo os achados foi aceite para 
publica
ção na revista The Astrophysical Journal Letters. Dado que os astrônomos detectam
 Fomalhaut b graças à luz da poeira em redor e não graças à luz ou calor emitido pela
 sua atmosfera, já não é classificado como um "exoplaneta observado diretamente". 
Mas porque tem a massa ideal e está no local ideal para esculpir o anel, a equipe de 
Currie acha que deve ser considerado um "planeta identificado a partir de imagens 
diretas." Fomalhaut foi novamente alvo do Hubble em maio passado mas por outra 
equipe científica. Essas observações estão atualmente sob análise e devem ser 
publicadas em breve.


Novo sensor não conseguiu detectar matéria escura, tornando 

sua existência questionável

O mistério da matéria escura acaba de ficar um pouco mais “obscuro”, após as 
partículas misteriosas não terem sido detectadas com novo sensor. As partículas 
teóricas, que acredita-se compor 83% de toda a matéria do Universo, nunca foram 
detectadas diretamente, o que faz com que alguns cientistas coloquem em dúvida
 se a matéria escura realmente exista. O enorme Xenon 100, uma experiência gigante 
que utiliza líquidos super-resfriados no subsolo de uma mina no Gran Sasso, Itália,
 não conseguiu demonstrar nenhuma detecção de WIMPS, um tipo de partícula 
teórica da matéria escura. As WIMPS possuem fraquíssima interação com partículas
 maciças – uma das formas que os cientistas acreditam que a matéria escura possa 
tomar. Novos detectores foram instalados no Gran Sasso com sensores 3,5 vezes
 mais poderosos do que os usados anteriormente. O resultado da busca do novo
 sensor foi exatamente o mesmo: absolutamente nada! Nem um pingo de resquício
 de matéria escura. “Nós essencialmente definimos limites mais rigorosos que 
qualquer outra experiência anterior”, disse Antonio Melgarejo, da equipe de 
cientistas responsáveis pelo estudo na mina italiana ao britânico DailyMail.
 Os cientistas dizem que, possivelmente, as WIMPS não existam e que um novo
 detector, chamado de LUX – Large Underground Xenon, que entrará em operação
 ainda este ano em Dakota do Sul, EUA, possa conseguir algumas respostas. 
O sensor é feito de um líquido incrivelmente puro, o xenônio, que reage a cada 
vez que um de seus núcleos é atingido por uma partícula. A experiência é 
construída para procurar WIMPS e é blindado e enterrado em uma 
profundidade de 1.280 metros. Essa profundidade é necessária para evitar 
que outras partículas provenientes do espaço possam interferir na pesquisa.
 Sempre que ocorre uma interação, o sistema dispara um flash e uma carga
 elétrica é medida em uma fina camada de gás que paira por cima do xenônio líquido.
 Ao medir a relação entre o pulso de luz com o tamanho da carga energética, a equipe
 pode dizer se o evento é raríssimo, assim como ocorreria com uma interação entre
 xenônio e um WIMP ou se é apenas um raio gama “chato” que conseguiu ultrapassar
 as camadas de terra.



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