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quinta-feira, 29 de novembro de 2012


A besta do Apocalipse

O principal agente do diabo em sua perseguição da igreja era uma besta selvagem que emergiu do mar (Apocalipse 13:1-10). Ela representava um rei (17:9-11). A evidência do Apocalipse é que a besta não estava no futuro remoto (17:7-11) e teria somente uma curta carreira (13:5). Com a estrutura de tempo na qual devemos procurar aplicações históricas estabelecidas (veja Andando na Verdade, Ano 1, Número 2, 23-25), poderia eu apontar algumas interessantes coincidências entre o Apocalipse e a História do primeiro século d.C. sem parecer muito dogmático?
   
Golpe de morte na besta
A besta tinha sete cabeças (13:1); uma "como golpeada de  morte", mas "essa ferida mortal foi curada" e o mundo ficou   maravilhado (13:3). Esta descrição é, com toda possibilidade, uma alusão aos acontecimentos de 69 d.C., o "Ano dos Quatro Imperadores". A má administração dos últimos anos de Nero tinha gerado revolta e o suicídio dele em 68 d.C. foi seguido por guerra civil. Quatro diferentes imperadores reivindicaram o trono em 69 d.C. O império foi sacudido até os seus alicerces. A ordem foi, contudo, restabelecida sob Vespasiano. O golpe de morte foi curado e o mundo se maravilhou.
A lenda de Nero  

"A besta"
, foi dito a João, "era e não é, está para emergir do  abismo... era e não é, mas aparecerá" (17:8). As sete   cabeças são sete reis: "...dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou". A própria besta é o oitavo rei e "procede dos sete" (10-11). Tenho considerável confiança em que esta descrição se relaciona de algum modo com a assim chamada "lenda de Nero".

Depois do suicídio de Hitler circulou o boato que ele ainda estava vivo, talvez escondido em algum lugar da América do Sul, planejando uma segunda tentativa. Rumores semelhantes seguiram a morte de Nero. Alguns não queriam crer que ele estava morto. Supunha-se que estivesse escondido, para voltar logo e reclamar o trono. Apareceram pretendentes, declarando serem Nero, e reuniram seguidores. Esta "lenda de Nero" é documentada pelos historiadores romanos do primeiro século Tácito e Suetônio.

Em 69 d.C., escreveu Tácito, "quatro imperadores pereceram violentamente. Houve guerras civis, ... e graças às atividades de um charlatão mascarado de Nero, até a Partia esteve na beira de declarar guerra" (Histórias, i. 2; Edição Penguin, brochura, pág. 21 e seguintes).

Por este tempo a Acaia e a Ásia estavam abaladas por um alarme falso. Circulou o boato que Nero estava a caminho para lá. Tinha havido histórias conflitantes sobre sua morte, e numerosas pessoas imaginavam -- e acreditavam -- que ele estivesse vivo... Nesta ocasião o homem envolvido era um escravo do Ponto, ou, de acordo com outros relatos, um liberto da Itália. A circunstância de ser ele era um harpista e cantor por profissão, quando somada com uma semelhança facial, a impostura muito plausível (Tácito, Histórias, ii. 8f., Penguin, brochura, pág. 85 e seguintes).
 
Depois da morte de Nero, escreveu Suetônio sobre seus amigos: "...até continuaram a circular seus éditos, fingindo que ele ainda estava vivo e logo voltaria para confundir seus inimigos... Vinte anos mais tarde, quando eu era um jovem, um indivíduo misterioso apareceu declarando ser Nero; e tão mágico foi o som de seu nome aos ouvidos dos partas que eles o apoiaram com o melhor de 61sua capacidade, e estiveram muito relutantes em aceder às exigências de Roma de sua extradição (Nero, 57, em Os Doze Césares; Penguin, pág. 240 e seguintes).

João, naturalmente, não creu numa tal fábula. Mas parece que ele fez uso dela, pois continha um elemento de verdade. Um monstro perseguidor como Nero estava no horizonte. Não o próprio Nero, mas um segundo Nero apareceria, outro rei em quem o espírito e o caráter de Nero seria revivido. Ele seria um oitavo rei, mas "dos sete", um segundo Nero, possivelmente Domiciano.
 
Número da besta
"Apocalipse 13:17 e seguintes e 15:2, se referem a numerologia, que era muito familiar às pessoas dos tempos antigos. De acordo com ela, desde que cada letra grega tenha um valor numérico, um nome poderia ser substituído por um número representando o total dos valores numéricos das letras formando o nome" (Arndt & Gingrich, Lexicon, 106). Um sujeito apaixonado rabiscou numa parede da antiga Pompéia uma sentença grega que se traduz, "Eu amo aquela cujo número é 545" (Adolf Deissman, Luz do Oriente Antigo, 277).

À luz da alusão evidente a Nero discutida acima, talvez possamos considerar a solução para este enigma dado no Lexicon, 669, Grimm-Thayer. O número 666 é chamado "um número místico cujo significado é claro quando está escrito em letras hebraicas ... 'Nero César'".
Data do Apocalipse

O debate sobre a data do Apocalipse continuará. Mas o próprio livro não exige uma data entre os perseguidores, um passado e um futuro, ao invés de uma data durante o reinado de qualquer deles? E não deveria esta evidência interna ter precedência sobre qualquer testemunho externo?

- por L. A. Mott, Jr.
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Césares Romanos
do Primeiro Século

Augusto 27 a.C. - 14 d.C.
Tibério 14-37 d.C.
Calígula 37-41 d.C.
Cláudio 41-54 d.C.
Nero 54-68 d.C.
Galba 68-69 d.C.
Oto 69 d.C.
Vitélio 69 d.C.
Vespasiano 69-79 d.C.
Tito 79-81 d.C.
Domiciano 81-96. d.C.
Atlantisbenner
Atlântida (ou Atlantis) é uma lendária ilha – ou continente – cuja primeira menção conhecida é a do filósofo grego Platão, em suas obras “Timeu ou a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida”.
De acordo com Platão, Atlântida era uma potência naval, localizada  ”na frente das Colunas de Hércules”, e que conquistou grande parte da Europa Ocidental e da África, 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente em 9.600 a.C.. Depois de uma tentativa fracassada de invadir Atenas, a Atlântida teria afundado no oceano “em um único dia e noite de infortúnio”. Os estudiosos ainda discutem se a história de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns dizem que o filósofo criou a história mediante memórias de antigos acontecimentos, como a erupção de Thera (*) e a guerra de Troia, enquanto outros afirmam que ele se inspirou em eventos mais recentes, como a fracassada invasão ateniense da Sicília, em 415 a.C.–413 a.C.
(*) A erupção minoica de Thera, foi uma catastrófica erupção vulcânica que se estima ter ocorrido em meados do segundo milênio a.C. A erupção foi um dos maiores incidentes vulcânicos registrados na História da humanidade. O espantoso fenômeno devastou a Ilha de Thera (também conhecida como Santorini), incluindo o sítio minoico de Akrotiri, bem como as comunidades agrícolas e áreas em ilhas próximas e na costa da ilha de Creta. A erupção parece ter inspirado certos mitos gregos e pode ter tido repercussão no Egito. Além disso, tem-se especulado que a erupção minoica e a destruição da cidade de Akrotiri inspiraram a história platônica de Atlântida. 
A existência de Atlântida foi razão de muitas polêmicas durante a Antiguidade Clássica; no entanto é rejeitada por autores atuais. Alan Cameron comenta que “só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade”. Embora pouco conhecida na Idade Média, a história de Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. As descrições de Platão serviram de tema paratrabalhos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em “Nova Atlântida”. O assunto ainda inspira a literatura – da ficção científica a gibis – e o cinema. Atlântida tornou-se referência para qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.

Na literatura
Segundo Platão, durante suas viagens pelo Egito, Solon conversou com um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e este teria lhe falado de antiquíssimas tradições ligadas a uma guerra entre atenienses e atlantes. Segundo esse sacerdote, o povo de Atlântida vivia numa ilha, além dos pilares de Heracles, onde terminava o Mar Mediterrâneo  e começava o Oceano Atlântico . O homem teria contado que, quando os deuses helênicos partilharam a Terra, Atenas foi dada à deusa Atena e a Hefesto, enquanto Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.

Poseidon e Clito
Nas montanhas do centro da ilha vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon teria se apaixonado pela moça e erguido muralhas de água e fossos em volta da morada da sua amada. Assim, Clito e Poseidon viveram por muitos anos e, desta relação, nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho chamou-se Atlas. Depois de dividir a ilha em dez áreas circulares, Poseidon concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde ele exercia o seu poder sobre o resto da ilha.

Em cada um dos anéis reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano, no centro da ilha, onde o palácio  e o templo de Poseidon, com seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival em que cada um dos monarcas caçava um touro. Uma vez caçado, beberiam o sangue do animal e comeriam sua carne, enquanto todos trocavam cumprimentos entre si.

Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não era apenas magnificamente rica em depósitos de ouro, prata, cobre e ferro, mas também de oricalco, um metal que brilhava como fogo. Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Pouco mais se sabe sobre a Atlântida. Segundo Platão, a ilha foi destruída por um desastre natural – possivelmente um terremoto ou maremoto – cerca de 9.000 anos antes da sua era. Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito, afirma Atlântida foi destruída por um cometa. Essa teoria pode ser confirmada pela hipótese do cometa Clóvis, segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos espaciais sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou uma era glacial e pode ter atingido e submergido o continente.

Diz-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos atenienses. Outra tradição chega-nos através de Diodoro da Sicília, segundo a qual os atlantes seriam vizinhos dos líbios e teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas, as mulheres guerreiras. Segundo ainda outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído do que os outros da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípcios seus descendentes.


Teoria extra-terrestre
Uma das mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foiproposta, recentemente, pelo pesquisador e professor Ezra Floid. Partindo do desenho da cidade circular descrita por Platão, Floid propõe que Atlântida, na verdade, era uma gigantesca nave espacial, uma espécie de disco voador movido a hidrogênio e hidromagnetismo, com uma usina central de hidro-forças, chamada de Templo de Poseidon, um imenso OVNI descrito por muitas culturas como A Ilha Voadora (citada no livro Viagens de Gulliver, um romance do escritor irlandês Jonathan Swift.) e relacionada à Jerusalém Celestial descrita na Bíblia (Apocalipse 3, 12), à Purana Hindu que desce do céu e ao Disco Solar dos astecas, maias,incas e egípcios.
Sendo Atlântida uma missão colonizadora extraterrestre, ela teria estado em muitos pontos daTerra, pois se locomovia e se instalava em diferentes regiões. Este seria o motivo pelo qual a localização da ilha ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes. Atlântida seria a mesma nave descrita na Epopeia de Gilgamesh, dos sumérios. Segundo esta teoria, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas sim intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava na Terra. Depois de permanecer algum tempo no fundo do mar, como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se no espaço sideral, provocando, com o seu enorme volume e seu arranque, um gigantesco tsunami circular no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, depois da tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.

Uma formulação moderna da história de Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, a famosa e polêmica fundadora da Teosofia (foto). No seu principal livro, A Doutrina Secreta, madame Blavatsky descreve, detalhadamente, a raça atlante, o seu continente e suas cultura, ciência e religião.



A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth, por um engenheiro aeronáutico e publicada no tablóide The Sun, mostrando contornos que poderiam indicar a construção de edifícios numa vasta extensão, com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o Abismo Plano da Ilha da Madeira. Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, afirma que um tsunami inundou a antiga cidade.
Besta 666

Lenda

Bill Gates é o Anticristo e a Besta do Apocalipse


Terrível e assustadora revelação: William Henry Gates III, mais conhecido como Bill Gates, dono da poderosa Microsoft e o homem mais rico do mundo é o Anticristo! É a encarnação da própria Besta do Apocalipse conforme anunciada nos textos sagrados e representada pelo número 666.

E tem mais: as versões do Windows 95 e do DOS 6.21 são mais duas provas inquestionáveis da associação dessas criaturas demoníacas: a Besta e o Mr. Billl Gates.

A mensagem desfia as provas dessa grande descoberta. Essas "provas" são uma verdadeira pulha, uma mentira e lembram o velho adágio "Os números não mentem, mas os mentirosos escrevem números".

Sem mesmo questionar a existência de bestas, de monstros e de demônios, sobrenaturais ou não vale a pena refazer os cálculos "bestiais" associados ao Mr. Gates.

Vejamos o que diz o eschatologista autor da descoberta.
           Se você pega todas as letras do nome Bill Gates III, e considera o código equivalente em ASCII (American Standard Code for Information Interchange) para cada uma, e soma tudo ... obtemos o número 666, que é o número da BESTA !!!decimais correspondentes às letras do nome. Você também fazer algumas descobertas:
O autor da mensagem conside
B = 66
I = 73
L = 76
L = 76
G = 71
A = 65
T = 84
E = 69
S = 83
I = 1
I = 1
I = 1
___
666erou apenas letras maiúsculas e essa não é a forma habitual de se apresentar nomes próprios. Geralmente, apenas a primeira letra do nome é maiúscula. Uma mesma letra tem um código decimal para a maiúscula e outro código decimal para a minúscula. Ao usar letras maiúsculas e letras minúsculas, o resultado vai ser outro.
Para representar a letra
 "I", algarismo romano que compõe III (terceiro) no nome de Mr. Gates, o autor da mensagem passa a considerar não mais o código decimal dessa letra, o número 73, mas o numeral 1Mesmo assim, mesmo admitindo essa forma de grafar um nome próprio, há mais um detalhe:
B
I
L
L
G
A
T
E
S
I
I
I
 
66
73
76
76
71
65
84
69
83
73
73
73
882
Ao considerar o código decimal 73 para a letra "I"obtém-se o total 882. Esse total também não significa coisa alguma nem representa nada, apenas a soma de valores de códigos. (Talvez o palpite de uma centena :-}
Quem não tiver nada melhor pra fazer pode calcular o total considerando os códigos decimais correspondentes às letras minúsculas e também o total para o nome completo: William Henry Gates III. O número obtido não representa coisa alguma e não serve pra nada a não ser ocupar desocupados...Fica mais uma pergunta: o acréscimo do III ao nome William Henry Gates é uma apresentação bastante formal. Por que acrescentar III ao apelido Bill, uma forma coloquial? Resposta: se não se fizer isso, se não forçar, o resultado vai ser diferente.

A mensagem continua:
Coincidência? Talvez, porém use então "WINDOWS 95" e faça o mesmo, você obterá 666 também !!!
W
I
N
D
O
W
S
Branco
9
5
 
87
73
78
68
79
87
83
 
57
53
665
Não é verdade. Neste caso, a soma é 665. Chega perto. O próprio autor não fez as contas deixando essa árdua tarefa para os outros e é bem mais cômodo acreditar no que ele diz do que se meter em cálculos complicados como esse. Pouca gente pára, pensa um pouco e faz as contas.
E mais:
E o mesmo vale para MS-DOS 6.21 !!!
Você está seguro de que isto é uma coincidência? Você decide ...

MS-DOS 6.21 ** 77+83+45+68+79+83+32+54+46+50+49 = 666
M
S
-
D
O
S
Branco
6
.
2
1
77
83
45
68
79
83
32
54
46
50
49
Vejamos:
E agora? Cadê o total?

Bem, na verdade eu fiz a soma mas não a indiquei no quadro. E sabe por quê? O resultado é esse mesmo: 666, o número da besta. Finalmente!

Sem querer desqualificar o douto eschatologista, mas você notou alguma diferença entre o quadro acima e os outros, o do Windows 95 e o do Bill Gates III? Percebeu que agora ele considera o espaço cujo código decimal é 32? Por que, nos outros casos, ele não considerou o código decimal do espaço existente entre as palavras?

É isso: por uma questão de conveniência.

O mesmo resultado poderia ser obtido com o MS-DOS 6.12. Alguns puristas dirão que o MS-DOS 6.12 não é uma versão, mas um patch. Assim como o MS-DOS 6.21 também é tido como um patch e não uma versão. Mas isso é outra história.

O MS-DOS - Microsoft Disc Operating System nasceu na cidade de Tukwilla - Washington, EUA em agosto de 1980. Filho de Tim Paterson e da Seattle Computer Company ele recebeu inicialmente o nome de QDOS 0.10 - Quick Dirty Operating System.
Em julho de 1981, a Microsoft comprou os direitos sobre o QDOS e passou a chamá-lo de MS-DOS. Desde o seu nascimento, foram criadas 32 versões desse programa. Essas versões receberam nomes compostos de letras e números como MS-DOS 2, MS-DOS 2.22, MS-DOS 3.00.a.
Não é difícil encontrar entre esses nomes de versões e depatches uma combinação favorável à obtenção de resultados que supostamente representem alguma coisa como uma centena de um determinado "bicho" ou palpite para jogar numa das loterias do governo. (Lembrando que o jogo do bicho é ilegal, mas o jogo do governo é legal.)
O passamento do DOS ocorreu em concorrida solenidade no outono de 2001 por ocasião do lançamento do Windows XP. O já multimilionário William Henry Gates III declarou que naquele momento se encerrava a "era DOS".

Sobre a história do MS-DOS veja:





Continuemos.
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Prepare-se porque agora vem o melhor !!!!!!
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Para aqueles que têm "Excel 95" (não é o Excel do Office 97),
façam este procedimento:
1. Abrir um arquivo novo.
2. Posicione na linha 95....

(continua no texto da mensagem)

Quem ainda tiver o Excel 95 e seguir os passos indicados vai obter esses resultados que de sobrenaturais não têm nada. Na verdade, são muitos os programas com uma função mais ou menos oculta chamada de easter egg, ovo de páscoa. Essa função pode ser uma brincadeira como um ruído ou um jogo e também pode ser a relação dos nomes das pessoas que trabalharam na elaboração do programa.

Para quem acha que essa conversa de anticristo era coisa da Idade Média ou de igrejas alternativas do-reino-disso-e-daquilo e não mais se encaixava no século 21 veja Cardeal alerta Papa para 'anticristo atrás de ecologista'. Neste caso, não se pode falar em retrocesso, pois em se tratando da Igreja Católica Apostólica Romana trata-se de um avanço no mesmo sentido para onde sempre caminhou: para trás. A opinião de personalidade do primeiro escalão da Igreja e a inexistência de desmentido sugerem que se trata de ponto de vista oficia
l

quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Anjos, Querubins & Serafins



1- ANJOS
Seres celestiais mais elevados do que o homem em dignidade, Sl 8.6; Hb 2.7, que não se casam nem se dão em casamento, Mt 22.30. Pela sua natureza, são chamados filhos de Deus, pelo menos em poesia, Jó 1.6; 37.7, e pelo seu caráter, são chamados santos, Jó 5.1; Si 89.5,7. O seu oficio é determinado pela palavra anjo. Em outros livros da Bíblia, há indícios de duas categorias de anjos em oficio e dignidade, como sejam os arcanjos (chefes) e outros de inferior posição, 1Ts 4.16; Jd 9. Estas duas classes não são as únicas. Há os anjos caídos e os que não caíram; há tronos e domínios, principados e potestades, Rm 8.38; Ef 1.21; 3.10; Cl 1.16; 2.15. Querubins e Serafins, todos os quais parecem pertencer à classe angélica.
As forças inanimadas da natureza pelas quais se opera todo o movimento econômico do universo são mensageiros de Deus, Sl 104.4. A pestilência e a morte, quando obedecem a atos especiais do governo divino, são representadas como operando sob a direção dos anjos, 2Rs 24.16; 19.25; Zc 1.7-17. Escapando à vista humana, acampam-se a roda dos que temem a Deus, Sl 34.7; Gn 28.12; 48.16; 2Rs 6.17; Is 43.9.
O Anjo do Senhor apareceu em forma humana a Abraão, a Agar, a Ló, a Moisés e a Josué; aos israelitas em Boquim, a Gideão e a Manoé. Um anjo do Senhor apareceu a Elias e a Daniel. Os anjos ocupam lugar saliente na história de Jesus, anunciando o seu nascimento e o de seu precursor, proclamando o seu advento aos pastores, servindo-o depois de sua vitória no deserto e de sua angústia no jardim, Lc 22.43, Foram ainda os anjos que deram as boas novas aos discípulos na ressurreição e ascensão. Um anjo assistiu a Pedro, outro a Paulo.
Alguns destes mensageiros de Deus são conhecidos pelos seus nomes, como Gabriel, Dn 8.16; 9.21; Lc 1.19,20: e Miguel, Dn 10.13,21; Jd 9; Ap 12.7. Há alguns anjos, enviados a executar ordens divinas, que são chamados Anjo do Senhor, 2Sm 24.16: 1Rs 19.5-7. Também se menciona um anjo, que em certas circunstâncias parece ser distinto de Jeová e que, no entanto se identifica com ele, Gn 16.10,13,14,33; 22.11,12,15,16; 31.11,13; Ex 3.2,4; Js 5.13-15; 6.2; Zc 1.10-13: 3.1,2. Assim, em Gn 32.30, se menciona um anjo em que se revelava a face de Jeová que tinha o nome de Jeová, e cuja presença equivalia a presença de Jeová, Gn 22.11; Ex 32:14: 33.14; Is 63.9. O anjo do Senhor aparece como uma manifestação de Jeová, um com ele e, todavia diferente dele.
2- QUERUBINS
Nome do guardião que o Senhor pôs à entrada do Éden para impedir que nossos primeiros pais se aproximassem da árvore da Vida, depois de serem expulsos do Paraíso, Gn 3.24. Quando se construiu a Arca para o Tabernáculo, foram trabalhados dois querubins, feitos de puro ouro, e colocados sobre a arca com as faces voltadas um para o outro, e cobrindo-a com as asas estendidas, Ex 25.18-20; 37.7-9.
Simbolizavam a presença de Jeová, cuja glória se manifestava entre eles, Lv 16.2, e que habitava no meio de seu povo, estando presente no tabernáculo para receber a sua adoração, Ex 25.22; Lv 1.1. Há freqüentes referências à habitação de Jeová entre querubins, Nm 7.89; 1Sm 4.4; 2Sm 6.2; 2Rs 19.15; Sl 80.1; 99.1; Is 37.16. As cortinas do Tabernáculo eram bordadas com as figuras de querubins, Ex 26.1.
No oráculo do Templo foram postos dois gigantescos querubins de quase seis metros de altura, cujas asas estendidas tinham igual comprimento à altura. Eram feitos de pau de oliveira e cobertos de ouro, 1Rs 6.23-28; 8.7; 2Cr 3.10-13; 5.7,8; Hb 9.5.
As paredes do Templo eram esculpidas em roda de entalhes e molduras, com querubins e palmas, 2Rs 6.29, Em um poema, Davi representa Jeová montado sobre querubins e voando sobre as asas dos ventos, 2Sm 22.11; Sl 18.10. Ezequiel teve uma visão de querubins perto do rio Cobar, cada um deles tinha quatro faces e quatro asas, Ez 10.1-22; comp. 9. 3. Os quatro querubins parecem ser idênticos às criaturas que ele viu, cada uma com quatro faces com rosto de homem, rosto de leão, rosto de boi e rosto de águia, cp. 1.5-12; com 10.20,21.
Estes querubins sustentavam o trono de Jeová, 1.26-28; 9.3. Finalmente, o apóstolo João descreve no Apocalipse quatro animais com rostos semelhantes aos já descritos, Ap 4.6-9. Em toda a Bíblia os querubins são apresentados como seres, entes animados, com a inteligência de homem, com a força do boi, com a coragem do leão e com movimentos livres como a águia para dominar o espaço. Eles representam uma ordem de anjos.
3- SERAFINS
Nome de entes celestiais que estavam à roda do trono de Deus, na visão de Isaías. Cada um deles tinha seis asas: com duas cobria a face, e com outras duas cobriam os pés e com duas voavam. E clamavam um para o outro, e diziam: “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus dos Exércitos cheia está toda a terra da sua glória”, Is 6. 2,3.
Tendo o profeta confessado ser homem de lábios impuros, um dos serafins voou para ele levando na mão uma brasa viva, que havia tomado do altar com uma tenaz, e tocou com ela a boca do profeta dizendo: “Eis aqui tocou esta brasa os teus lábios, e será tirada a tua iniqüidade, e lavado será o seu pecado”.A Escritura nada mais diz a respeito de serafins, senão o que se contém nesta passagem. Quem eram eles? Os serafins eram uma ordem superior de anjos, segundo o entendimento dos judeus.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


No último post da série falamos sobre A lenda de Lamashtu – A vampira deusa, que vagava nas noites matando as crianças e bebendo seu sangue. Hoje falaremos sobre uma vampira que vivia entre deuses:

A lenda de Lamia

Reza a lenda que certa vez o poderoso Deus dos Mares, Poseidon, se apaixonou pela Rainha da Líbia, que era chamada Lybie. Durante muito tempo os dois ficaram juntos, até que desse amor nasceu Lamia, uma linda mulher capaz de deixar até mesmo os Deuses enlouquecidos.
Por ser filha de um Deus, ela vivia no meio dos poderosos, até que um dia o próprio Zeus, o Deus dos Deuses, acabou caindo de amores por ela, pois sua beleza era maior do que poderia resistir. Assim sendo ele, escondendo-se de todos, escapava todas as noites e ia de encontro a sua amada.
Durante algum tempo tudo estava indo muito bem, até que Hera, a Deusa do Casamento, descobriu o caso entre os dois e como ela era perseguidora das amantes de Zeus, não podia deixar Lamia impune.
Dessa maneira Hera matou todos os filhos de Lamia e a amaldiçoou para que jamais conseguisse fechar os olhos de novo, pois assim não dormiria e teria que lembrar-se dos seus filhos mortos todo o tempo. Compadecido, Zeus deu a Lamia o poder de tirar seus olhos fora e de prever o futuro, tentando amenizar seu sofrimento.
Assim Lamia passava as noites sem dormir vagando pela Terra, com o tempo sua beleza foi sumindo e ela virou um monstro irreconhecível, alguns dizem que ela tinha uma parte do corpo em forma de cobra, outros que ela ficou peluda e deformada. Porém seu físico não foi a única parte afetada, com o passar dos anos ela começou a desejar sangue e morte.
Vendo as mães com seus pequenos filhos, Lamia começou a atacar crianças de noite, sugando seu

sangue até o a morte, na frente das mães para que elas sofressem também. Conta-se que quando queria ela podia ainda assumir sua antiga forma de beleza, assim seduzia homens casados levando-os para sua cama e fazendo com que diversos casamentos acabassem, Lamia fazia essas coisas apenas para ver o sofrimento de outras mulheres, pois assim ela conseguia de certa maneira diminuir seu próprio sofrimento.
Assim Lamia tornou-se uma espécie de vampira semideusa, com ódio no coração e querendo vingança contra Hera, mas isso foi algo que ela jamais conseguiurealizar.
Contam que Lamia esta viva até o os dias de hoje, vivendo em forma de uma ogra, que mora em uma torre no fim do mundo, guardando consigo diversas poções e coisas mágicas. De vez em quando ela sai na busca de algum homem para realizar seus desejos, depois ela suga todo seu sangue e devorada sua carne, voltando para sua torre onde fica remoendo seu ódio por Hera.

No primeiro post da série falamos sobre a Lenda de Caim, que teria sido o primeiro vampiro amaldiçoado por Deus. Hoje falaremos sobre a vampira/deusa da mesopotâmia:
A lenda de Lamashtu – A vampira deusa

As lendas e crenças mesopotâmicas falam de uma deusa chamada Lamashtu, filha do poderoso Anu, mas ao contrário dos outros deuses, ela não tinha o amor no coração e gostava de ver o sofrimento de seus súditos, principalmente ver mães perdendo seus filhos, com abortos e outras coisas malévolas.
Reza a lenda que sua maldade era tanta, que foi fazendo com que ela se transformasse em um monstro peludo, com cabeça de leão, pés de pássaro, unhas grandes e garras afiadas nas mãos. Seu terror e ódio eram infinitos, por isso Anu teve que expulsa-la do paraíso, lhe amaldiçoando a vagar no mundo, onde seria odiava por todos e esquecida.

Conta-se que enquanto ela vagava pelo mundo dos homens, ela ia matando crianças recém nascida nas noites mais escuras, sugando todo o sangue delas e arrancando seus ossos, para roer durante o dia enquanto se escondia da luz do sol que queimava seus olhos e pele. E mesmo sem alguém Lamashtu deu a luz a sete filhos, pequenos vampiros, que também se criaram bebendo sangue dos mais novos humanos e aterrorizando a todos, iniciando assim um clã de sanguinários vampiros matadores de recém-nascidos. Fala-se que a noite Lamashtu perturbava o sono e os sonhos das pessoas, por onde passava plantas morriam e córregos secavam, quando chegava perto os músculos dos homens perdiam a força e as mulheres gravidas pariam antes da hora. Doenças e pragas chegavam junto com ela, mas não iam embora quando a vampira partia.
Vendo que não podia mais defender as crianças, Anu criou o primeiro caçador de vampiros do mundo, levando a Terra Pazuzu, o deus da fome e da seca, que recebeu o poder para lutar contra Lamashtu e seus descentes, impedindo o assassinato dos pequenos.
Infelizmente, como a religião suméria foi sendo esquecida pela vinda das novas religiões, muitos da história de Lamashtu se perdeu, não se sabe o que aconteceu com ela ou se ainda vaga por esse mundo, ou quem sabe mesmo acabou sendo derrotado por seu poderoso inimigo Pazuzu, que desceu do paraíso para enfrenta-la. Mas caso Lamashtu ainda vague por essa Terra, mesmo que com menos poder, ela ainda deve sempre atacar a noite fazendo mães perderem seus filhos e homem perderem sua força…

Muitas pessoas acreditam que o primeiro vampiro da história foi o Drácula, porém existe uma lenda que conta que na verdade o primeiro vampiro é muito mais antigo, tão velho que sua história é contada na Bíblia e seu nome é conhecido por muitos:
A lenda de Caim


Conta à história bíblica que Cain era irmão de Abel, sendo os dois filhos de Adão e Eva. O primeiro cuidava da terra e plantava, enquanto o segundo cuida de animais e também caçava, trazendo a carne para mesa de sua família.
Certa vez Caim quis levar ao seu Deus uma espécie de oferenda, trazendo-lhe frutos que cultivava e seu irmão Abel também ofertou algo, levando como oferta uma ovelha de grande valor, pois era a primogênita de suacriação.
Com muito gosto, Deus aceitou o que Abel lhe trouxe, mas o presente de Caim não foi aceito de bom grado. O que gerou raiva e descontentamento por parte dele, afinal ofertara o que tinha de melhor, as melhores frutas geradas pelas melhores sementes, além do suor de todo o trabalho que havia realizado para cultiva-las. Mesmo assim as ofertas de Abel eram sempre bem aceitas e as de Caim não.
Assim Caim foi ficando cada vez mais bravo e desiludido com aquilo. E certo dia Abel foi chamado por seu irmão até um lugar afastado e quando menos esperava, Abel foi atacado por Caim, que o golpeou com uma pedra, até ver o sangue do irmão espalhado pelo chão e só parou quando ele jazia morto no chão envolto em uma poça vermelha.
No outro, perante a presença de Deus, Caim foi questionado sobre o paradeiro de seu irmão, mas
ele respondeu dizendo que não era seu cuidador e não sabia onde estava. Naquele momento tudo foi descoberto e amaldiçoado ele foi, como ninguém mais havia sido, afinal ele era primeiro assassino e deveria ser lembrado por suamaldade.

Dizem que Deus lhe amaldiçoou a vagar por esse mundo até os fins do tempo amargurando-se de seu pecado e por onde ele passasse flores e coisas vivas morreriam. Caim também não poderia mais contemplar a luz do Sol e sentiria a necessidade do sangue todos os dias, da mesma maneira que havia derramado o de seu irmão.
Durante muito tempo Caim vagou pelo mundo, afinal fora expulso de onde vivia. Até chegar a Node, onde conheceu Lilith, uma mulher que lhe ensinou as poderosas artes do sangue e com seu poder Caim construiu uma próspera cidade. Mas apesar disso ele não era feliz, pois tudo era passageiro e as pessoas que amava morriam logo. Dessa maneira ele resolveu transformar os humanos que lá viviam em seres como ele, assim surgiram os primeiros vampiros.

Três teriam sidos os transformados por Caim e esses transformaram muitos outros, criando uma grande linhagem de vampiros, mas então veio o Dilúvio e muitos pereceram. Depois que as Terras secaram, Caim acreditou que aquilo era mais um ato de Deus para puni-lo por criar os vampiros, dessa maneira ordenou a todos que parassem com aquilo e ele mesmo sumiu no mundo.
Porém os netos mataram os “filhos” de Caim, pois não queriam seguir as regras ditadas por ele. E assim os vampiros começaram a se espalhar pelo mundo, sendo que cada um dos sete netos criam seus próprios clãs, cada um com suas características e poderes. Durante muitos anos eles lutaram entre uns contra os outros, querendo cada um o poder para si.
Com o tempo as batalhas foram diminuindo e cada um foi com seu clã para um canto do mundo, dessa maneira os vampiros se espalharam pelo planeta, vivendo na sombra da noite e pegando os desprevenidos para virarem alimento.
De Caim não se tem mais noticias, porém dizem que os vampiros só não dominaram o mundo por medo de ele voltar e acabar com todos, pois mesmo odiando Deus, Caim o teme e não quer ter seu nome amaldiçoado novamente.
Se você quer ouvir mais histórias de vampiros, não deixe de curtir esse post